segunda-feira, 9 de abril de 2012

ENCONTRARAM AS CARRUAGENS DE FARAÓ!!!

Foram divulgadas as rodas dos carros do Faraó, que se encontram no fundo do mar vermelho. Confiram.
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Rodas e seus eixos encrostados de corais. Foram encontradas rodas de 4, 6 e 8 raios. As rodas de 8 raios só foram fabricadas na 18.a dinastia dos faraós. O rei do Egito usou toda a sua frota de carros (Êx 14.6 e 7) com todos os tipos de rodas existentes.
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Vejam uma roda de 4 raios, provavelmente de ouro, de um oficial do exército do faraó.
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Agrupamento de costelas humanas dos soldados do exército do Faraó.

Vejam uma roda de 8 raios, antes e depois de retirado o coral, faltando um raio, mais visível na segunda foto:
Os Hicsos, povo semita que conquistou e dominou parte do Egito durante cerca de um século, introduziram os carros de guerra no país. Foram expulsos pelo faraó Amósis (1540 a 1515 a.C.) alguns séculos antes do Êxodo. Esta mudança levou os hebreus à escravidão.
Foto de um carro egípcio da época. Era da 18a dinastia dos faraós e é notável a semelhança com as rodas encontradas no mar.

Recebi este texto de um irmão da igreja no dia em que passou no Telecine “Principe do Egito”, uma animação sobre a saída dos Judeus do Egito. Leiam o texto e apreciem este estudo.
Depois de investigar sobre a rota que os israelitas tinham tomado no Êxodo do Egito, Ron Wyatt encontrou que, a descrição bíblica concorda perfeitamente com um barranco profundo chamado Wadi Watir. O livro de Êxodo explica como Deus conduziu os filhos de Israel, “Deus não os guiou pelo caminho dos filisteus, só porque era perto… Deus fez por isso o povo dar volta pelo caminho do ermo do Mar Vermelho”. (Êxodo 13:17,18). Aqui encontramos uma área extensa, aberta do deserto. Então em Êxodo 14:1,2 Deus disse que deram a volta afastando-se do caminho, na qual encontrou Ron e lhe conduziu a um barranco conhecido hoje como Wadi Watir. A Bíblia registra a reação de Faraó quando lhe informaram que haviam desviado do caminho, (Êxodo 14:3), ”Estão vagueando em confusão pelo país. O ermo os encerrou”, Wadi Watir é um barranco profundo largo que concorda com esta descrição perfeitamente.
Fotografia de satélite do lugar da travessia
Tradicionalmente crê-se que a travessia do Mar Vermelho ocorreu no Golfo de Suez. Não obstante, alí não há montanhas. A área é totalmente plana, e não concorda com a descrição bíblica. O Golfo de Suez converteu-se em um lugar muito popular porque tradicionalmente acredita-se que o Monte Sinai está na península do Sinai. Outra vez a Bíblia nos diz algo diferente, (Gálatas 4:25), “O Monte Sinai, na ARÁBIA”. Depois de várias milhas Wadi Watir desemboca em uma área grande de praia, na costa ocidental do Golfo de Aquaba. A única área de praia ao largo do Golfo de Aquaba, devia ter sido suficientemente grande para acomodar aproximadamente a dois milhões de pessoas e a seus rebanhos. Os Israelitas foram prevenidos de viajar ao norte por causa da presença de uma fortaleza militar egípcia. De fato, ao norte onde Wadi Watir desemboca encontramos uma fortaleza antiga, poderia ser este o lugar mencionado na Bíblia como, Migdol, (Éxodo 14:2). Ao sul, as montanhas se extendem para baixo em direção ao mar, prevenindo assim qualquer outro passo a mais. Certamente não podiam voltar e regressar sobre seus passos pois o exército Egípcio os perseguia. Deus os havia levado a uma ponta onde somente Ele podia livra-los, “Não tenhais medo. Mantende-vos firmes e vede a salvação da parte de Jeová, que ele realizará hoje para vós. Pois os egípcios que hoje deveras vedes, nunca mais vereis, não, nunca mais … E Jeová começou a fazer o mar retroceder por meio dum forte vento oriental, durante toda a noite, e a converter o leito do mar em solo seco, e as águas foram partidas. Por fim, os filhos de Israel passaram pelo meio do mar em terra seca, enquanto as águas eram para eles como muralha à sua direita e à sua esquerda.” (Êxodo 14:13, 21, 22).
O pilar que o Rei Salomão erigiu no lugar onde cruzaram o Mar Vermelho
Ron encontrou uma coluna derrubada sobre a costa. No lado Saudita encontrou outra exatamente igual com uma inscrição en hebraico antigo que diz, “MIZRAIM (Egito), SALOMÃO, EDOM, MORTE, FARAÓ, MOISÉS, YAHWEH.” Ele crê que foram erigidas por Salomão para comemorar A travessia do Mar Vermelho. As inscrições sobre a coluna que foi encontrada derrubada na costa haviam sido erosionadas. As autoridades firmaram-nas dentro de concreto.
Mergulhando no fundo do mar, em 1978, Ron Wyatt e seus dois filhos encontraram e fotografaram numerosas peças de carruagens incrustados de coral. Desde então, várias incursões de mergulho tem revelado mais e mais evidência. Um de seus achados incluiu uma roda de carruagem de oito raios, a qual levou Ron ao diretor de antiguidades Egípcias, o Dr. Nassif Mohammed Hassan. Depois de examina-lo imediatamente disse que pertenceu à décima oitava dinastía, datando o êxodo no ano 1446 A.E.C. Quando lhe preguntaram como sabia, o Dr. Hassan explicou que a roda de oito raios foi utilizada únicamente durante este período, a época de Ramses II e Tutmoses (Moisés). Caixas de carruagens, esqueletos humanos, esqueletos de cavalos, rodas com quatro, seis e oito raios, tudo permanece como um testemunho, como um testemunho silencioso ao milagre da divisão do Mar Vermelho.
Fotografia de uma roda com oito raios
Um tórax humano encrustado no coral
Diagrama da ponte natural
Possivelmente o mais assombroso de tudo, é a presença de uma ponte natural abaixo da água. Ao largo do Golfo de Aquaba, as profundidades alcançam cerca de 5.000 pés e a costa Egípcia vai descendo a essa profundidade em um declive de cerca de 45 graus. Se os Israelitas tivessem tentado cruzar em qualquer outro lugar ao largo do Golfo de Aquaba teriam que enfrentar uma ladeira muito inclinada de aproximadamente 5.000 pés. Com todos seus animais e carros, a tarefa seria praticamente impossível. Somente aqui, nas margens de Nuweiba, há um ”caminho” descendente em um degrau gradual de 6 graus, a uma profundidade de somente 100 metros. A Bíblia a descreve como, “Aquele que faz um caminho através do próprio mar e uma senda mesmo através de fortes águas.” (Isaías 43:16, 17) A distância de Nuweiba a Arábia Saudita é de cerca de oito milhas. E a largura da ponte natural abaixo da água, estima-se que é de 900 metros.
A praia facilmente pôde acomodar 2 milhões de pessoas
Aarón Sen mergulhou em numerosas ocasiões neste lugar, e pôde atestar a veracidade do descobrimento. Em março de 1998, fotografou os restos de uma roda de carruagem de quatro raios, e retirou ossos humanos dos quais há “dúzias” dispersadas no leito do mar. Um osso foi levado ao departamento de Osteologia na Universidade de Estocolmo, para ser analizado, demostrando que se trata de um fêmur direito humano, masculino. Porém não pôde ser datado, evidentemente procede de épocas antigas. A altura do homem se estima que era dentre 1,65 e 1,70cm, e os ossos haviam sido substituídos por minerais. Pequenas quantidades de coral cresceram sobre eles substituindo ao mineral. Aarón viu a ladeira ao sul da ponte natural abaixo da água. Tambem viu um caminho que os israelitas haviam limpado para cruzar o Mar Vermelho, conduzindo desde a margem, descendo dentro do mar. Os israelitas tiveram que apartar as pedras e rochas aos lados para permitir o acesso para seus carros.

domingo, 8 de abril de 2012

ATRAINDO OS PERDIDOS

E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.

Lucas 15.1

É importante notar o poder de persuasão que o Filho de Deus tinha para atrair os perdidos. Tanto publicanos – judeus que trabalhavam para o Império Romano – como pecadores iam até o Senhor, pois todos queriam ouvir o que Ele tinha a anunciar. Sabendo que o carisma de Cristo não era físico e que o poder usado por Ele para curar os enfermos fazia com que as pessoas se chegassem a Ele, temos de fazer as mesmas obras (Jo 14.12).

Seria bem produtivo se aprendêssemos com Jesus a maneira correta de cumprir o nosso ministério. Ele não pregava religião nem condenava nenhuma delas. Para Ele, o que interessava era levar as pessoas a entenderem a vontade divina. O Mestre possuía um extraordinário poder que fazia com que os ímpios O procurassem, e, desse modo, Ele os levava ao conhecimento da Verdade. Saiba que, ao voltar para os Céus, Jesus não levou consigo o segredo do Seu sucesso; na verdade, está registrado nas Escrituras. Então, aqueles que aprenderem a maneira de operar a vontade do Pai também obterão sucesso em seu trabalho.

O Mestre não discriminava as pessoas pelos pecados que praticavam, mas, com sabedoria, levava-as a compreenderem como ser libertas dos erros; por isso, publicanos e pecadores desejavam ouvir o Mestre. É claro que Ele não apoiava o que faziam, mas lhes ensinava a se livrarem das forças das trevas. Então, aprendendo o caminho do bem, todos passavam a viver de modo correto. Com isso, mais pecadores aprendiam o segredo da libertação.

Não sei quem, na história da Igreja, começou a mudar a mensagem do Evangelho – a verdade é que fizeram com que ela se transformasse em religião. Hoje, até no meio evangélico, há diversos preceitos criados pelo homem, os quais nunca deveriam ter existido, pois não levam ninguém a se aproximar de Deus. Somente o ensinamento do Mestre precisa ser pregado a toda criatura.

O profeta Isaías disse que a aparência física do Senhor Jesus não era o que fazia as pessoas O desejarem (Is 53.2). Sobre Ele repousava a unção do Espírito Santo, que, por meio de Seus dons, davam-Lhe a capacidade de operar milagres. Esses atributos podem e devem estar sobre todos aqueles que se propõem a cumprir o Ide do Mestre. Sem eles nunca faremos as mesmas obras, como Ele afirmou que deveríamos fazer.

O poder de Cristo sobre os endemoninhados, doentes e, até mesmo, sobre a natureza fazia com que todos se maravilhassem e espalhassem a notícia de que Ele era, de fato, diferente dos religiosos. Serão os nossos familiares, amigos e outras pessoas que espalharão a mesma notícia quando fizermos como o Mestre fazia.

Mensagem do Missionário,

R. R. Soares