sábado, 7 de março de 2009

Depois de muitos anos como padre, encontrei Jesus!

O testemunho de Aníbal Pereira Reis
(ex-sacerdote católico romano)


Nasci em São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo (Brasil), no dia 9 de março de1924, em uma família profundamente arraigada no catolicismo. Meu pai era português e, para não ser uma exceção à regra, se colocava entre os admiradores da Senhora de Fátima, da sorte e de um bom vinho. Minha mãe era de origem italiana e se orgulhava do fato de que o trono dourado do papa estava na península Itálica.
Minha avó paterna, muito dedicada às práticas religiosas, costumava me levar aos solenes ritos da Madre Igreja, mesmo quando eu ainda era muito novo. Antes de completar sete anos, eu assistia regularmente às aulas de catecismo na paróquia. Em certa ocasião, um padre nos falou, com energia e vivacidade, sobre o inferno. Ele nos mostrou o perigo, mas não nos deu nenhuma pista a respeito de como ser salvo de tal horror.

Primeira comunhão
Minha primeira comunhão aconteceu no dia 10 de maio de 1932. Fui motivado pelos mais sinceros sentimentos. No entanto, um incidente obscureceu a atmosfera solene daquele momento. Logo que o padre colocou a hóstia na língua de um dos nossos amigos, ele começou a gritar: “A hóstia está grudada, padre”. O sacerdote o advertiu a ficar quieto e não tirar a hóstia do céu da boca, com seus dedos. Tocar a hóstia com os dedos era um sacrilégio. Após deixar a igreja, tanto os meninos quanto as meninas dirigiram-se àquele garoto e o recriminaram, em voz alta, dizendo-lhe que havia demonstrado falta de respeito ao sagrado Senhor.
Em 1936, minha família mudou-se para Orlândia, cidade vizinha, a fim de que pudéssemos cursar o Ensino Médio. Meu pai queria dar aos filhos a oportunidade de estudar - algo que ele nunca tivera.
Um sério problema permanecia comigo desde a minha infância: a salvação eterna de minha alma. Eu pensava constantemente sobre isso. Tremendo de medo, recordava as palavras que o padre dissera quando nos preparávamos para a primeira comunhão. Ele nos contou todos os atos piedosos que haviam sido recomendados por um padre espanhol muito rigoroso. Embora fosse apenas uma criança, surgiu em mim um grande desejo de servir a Deus. Não conhecendo qualquer outro meio, eu me tornei padre.

O seminário e a ordenação
Consegui entrar em um seminário com dezassete anos. Não era um ambiente muito saudável. Eu jamais havia freqüentado um lugar com tanta maledicência. Entreguei-me completamente aos estudos de todos os assuntos. No entanto, a minha insatisfação continuava.
Fui ordenado padre no dia 8 de dezembro de 1949, em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Logo, o bispo diocesano me outorgou a responsabilidade de organizar e liderar a associação de trabalhadores. De fato, esta incumbência satisfez minhas aspirações. Considerei as atividades de assistência social um alívio para as minhas ansiedades espirituais. Eu era intensamente ativo, ganhando a simpatia dos trabalhadores de toda a região e muitos elogios das autoridades eclesiásticas.

Um padre na obra social
No início de 1952, o papa transferiu o bispo de Montes Claros para Recife, nomeando-o arcebispo. Incluído nesta mudança, fui morar em Recife.
Nesta capital, recebi a tarefa de restaurar a Companhia de Caridade, uma rede de orfanatos e centros de educação católicos que vinha sofrendo grave crise financeira naquela região. Trabalhei arduamente, almejando reconstruir a reputação pública da instituição. Além disso, senti-me sobrecarregado com a imensa responsabilidade. Após dois anos de trabalho, os problemas financeiros da instituição estavam remediados. Os orfanatos e as casas recebiam um número maior de crianças e idosos. Os educadores assumiram um novo ponto de vista. A imprensa chegou a citar meu nome várias vezes, e isto serviu para me proteger.

Sem paz com Deus
Mas, apesar destas vitórias humanas e dos aplausos de admiradores, nunca senti paz em minha alma. Nem mesmo a completa dedicação às obras de caridade e os aplausos das autoridades eclesiásticas proveram uma resposta aos meus tormentos espirituais. Desejava ardentemente estar seguro de minha salvação eterna, e ninguém podia me dar esta segurança.
Em 1960, fui transferido para Guaratinguetá, no interior do Estado de São Paulo, cidade vizinha de Aparecida do Norte. Eu me regozijei com esta mudança, principalmente porque assim poderia estar junto da “santa padroeira do Brasil”. Além disso, pela primeira vez, estaria envolvido numa tarefa relevante à administração social. Até então, eu estava muito preocupado com obras sociais da igreja. Eu supunha encontrar em meus deveres como padre uma resposta para minha ansiedade espiritual. Mas não encontrei.

Trabalho paroquial
Iniciei uma nova paróquia no distrito de Pedregulho, em Guaratinguetá. Trabalhei arduamente. A construção da casa paroquial, um salão paroquial e três igrejas, em apenas três anos, provaram a minha dedicação. Mesmo neste auge, tendo uma lista de obras realizadas no catolicismo, ainda não estava certo de minha salvação.
Em outubro de 1956, meu pai morreu de câncer de pulmão. Passei um ano inteiro rezando, diariamente, missas em favor dele. A minha família também rezava missas em favor dele. Nem mesmo a missa católica romana, com todas as suas pretensões de possuir valor infinito, foi capaz de nos dar a certeza da salvação de meu pai.
Também costumava suplicar esta certeza para mim mesmo. Mas nem mesmo o progresso da obra social, a construção de igrejas, as cerimônias que realizei, nem a cega sujeição às autoridades eclesiásticas, nem mesmo o catolicismo romano foram capazes de me dar qualquer resposta.

Meu ódio pelos evangélicos
Com meu espírito em rigorosa sujeição às doutrinas católicas, estava sentindo verdadeiro ódio pelos evangélicos, a quem me referia, nos sermões, como “bodes” e aos católicos, como “ovelhas de Cristo”.
Um evento demonstrou claramente meu antiprotestantismo. Na ocasião do Dia de Finados, no cemitério do distrito de Pedregulho, os crentes faziam um trabalho evangelístico de distribuição de folhetos e passagens da Bíblia. A fim de dar “Glória a Deus” (esse é o lema dos jesuítas) e defender a “Santa Madre Igreja Católica”, resolvi prejudicar o trabalho deles. Reuni as crianças de minha igreja e as dividi em grupos, para que rezassem hora após hora dentro do cemitério. A idéia era receber a literatura e destruí-la nas velas que queimavam atrás da sala de velórios.
No entanto, uma noite, quando já havia terminado o impiedoso trabalho de destruição do material evangélico, fui à minha biblioteca, para encontrar algum livro com que me distraísse. Pela maravilhosa graça de Deus, deparei-me com uma Bíblia (traduzida por Matos Soares). Abri o livro inspirado. Li o capítulo 11 do Evangelho de São João. Senti alívio em minha angústia e um poder que transformou minha depressão espiritual. Continuei lendo, com interesse crescente. Estava sempre pensando neste capítulo.

Início no estudo da Bíblia
Gradualmente, comecei a sentir que novos horizontes se formavam em minha alma. Decidi estudar a Bíblia sem meus preconceitos. Sem a interferência de qualquer pessoa e somente por intermédio da graça divina, descobri por meio deste estudo o verdadeiro plano que Deus havia preparado para a nossa salvação. Maravilhado, descobri que podemos ter certeza absoluta e permanente de que iremos ao céu, se aceitarmos o plano de Deus. Apesar disso, continuei a resistir. Minha alma havia se conformado com o padrão das práticas da Igreja Católica.

Conversa com o bispo
Uma coisa era certa: quando eu fosse falar com o bispo, queria ser sincero. Ele ficou confuso com minhas perguntas e, finalmente, contou-me que a razão por que eu estava em Aparecida era cuidar da construção da nova basílica. Então, minhas preocupações se tornaram em compras de concreto, tijolos e ferramentas. Eu rezava à Nossa Senhora de Aparecida.

O momento decisivo de Deus em minha vida
Nessa altura, os crentes estavam distribuindo folhetos em Guaratinguetá. Um dos folhetos falava sobre a idolatria católica, a adoração de imagens, etc. Para responder àquelas diversas questões, decidi ir ao púlpito e apresentar explicações sobre aquelas doutrinas, dizendo-lhes que Deus não proibia a adoração de imagens. Peguei minha Bíblia e comecei a explicar-lhes, fazendo a leitura de Êxodo 20. Pulei os versículos 4 e 5, a fim de não dar “munição aos inimigos”. Quando desci do púlpito, estava completamente envergonhado de mim mesmo. Decidi fazer uma comparação sincera entre a doutrina católica e a Bíblia. Então, verifiquei o abismo infinito que as separava.

Comecei a usar padrões bíblicos
Em janeiro de 1963, recebi um convite para ministrar na cidade de Orlândia, onde havia passado minha adolescência. Fiquei muito contente em voltar ao lugar onde eu tinha muitos amigos.
No entanto, esse contentamento ainda não era suficiente para abafar minha ansiedade espiritual. Dediquei-me completamente ao trabalho da paróquia, cheia de todas as deficiências de uma velha paróquia com suas tradições enferrujadas. Apesar da oposição de um grupo de mulheres descontentes, mas piedosas, consegui desenvolver um esplêndido trabalho no qual tudo se encaixava, até onde fosse possível, nos padrões bíblicos. Fiz uma verdadeira limpeza na igreja, tirando todos os ídolos. Meus sermões eram bíblicos. Meus programas diários na emissora de rádio consistiam apenas de um comentário na Palavra de Deus. Vários dos hinos cantados nas missas eram músicas evangélicas.

Meu ódio pelos evangélicos transformou-se em medo
Algo muito interessante aconteceu comigo. Meu antigo ódio pelos evangélicos havia se transformado em medo. Eu queria conversar com um pastor, mas não tinha coragem. Quando estava em Guaratinguetá, decidi ir a São Paulo com a intenção de resolver esta situação. Ao descer do ônibus, fui aos Correios passar um telegrama. Na praça onde estava localizada a agência dos Correios, um pastor pregava naquele exato momento. Ao ver minha batina, ele me desafiou, apontando-me com o dedo e expondo-me com palavras severas. Ele não sabia o que se passava em minha alma, nem poderia imaginar o motivo de minha visita a São Paulo. Como resultado deste incidente, fiquei ainda mais convencido de que um pastor evangélico poderia ajudar-me a ficar livre de todos os meus problemas. Então, voltei imediatamente para casa.

Um servo de Deus me auxilia
Em 1964, cheguei próximo do fim. Não podia mais voltar atrás nesta situação. Em novembro, fui a Santos. Já tinha elaborado um plano. Vestindo roupas comuns, assisti a um culto dominical na Primeira Igreja Batista, e (parece incrível) o texto bíblico usado como base para a pregação foi o capítulo 11 do Evangelho de João.
No dia seguinte, esforcei-me para ter um encontro com o pastor Eliseu Ximenes. Este servo de Deus respondeu-me de modo tão gentil, que fui logo cativado e me senti livre de todas as antigas impressões. Começamos a planejar a minha saída da Igreja Católica. Foi uma saída difícil e formal, visto que ocorreu depois de um longo período de tempo.

Fé no Salvador todo-suficiente
No dia 12 de maio de 1965, com a proteção especial de Deus, consegui me livrar completamente da Igreja Católica. No dia 13 de junho, fui batizado na Primeira Igreja Batista de Santos, testificando publicamente a fé em meu único e suficiente Salvador, Jesus Cristo.
Além de me haver trazido para o seu reino, Deus colocou em meu coração a obra de pregar as Escrituras Sagradas e dediquei-me completamente a este ministério. Deus tem abençoado o trabalho deste servo humilde, dando-me a alegria de ver muitas pessoas virem a Jesus Cristo.
Em meus sermões, enfatizo o plano salvífico de Deus, somente por meio de Jesus Cristo. Toda vez que eu prego, posso sentir uma comunhão mais íntima com Ele.
Nunca senti tanta felicidade espiritual como sinto agora. Tenho paz completa no coração, porque estou certo de minha salvação eterna. Minha alma foi purificada pelo sangue redentor de Jesus Cristo, a Quem toda a glória seja dada, por toda a eternidade.

Aníbal Pereira dos Reis

TUDO ERRADO!


Aborto, assassinato, sequestro, violência, homossexualismo, doenças, etc,etc,etc...e mais e mais desgraças, porque?
Simples, porque o ser humano não quer saber onde está Deus que o fez.
"Porém ninguém diz: Onde está Deus que me criou, que dá salmos durante a noite;" (Jó 35 : 10)
Atualmente estamos vendo uma enxurrada de desgraças acontecendo pelo mundo afora e mostradas pela mídia, pessoas que fazem protestos a todo momento, porque seus entes queridos foram assassinados a troco de nada.
Porém toda culpa é nossa, ou melhor de todo ser humano, pois a solução para todas coisas horríveis que estão acontecendo no mundo encontra-se somente na Palavra de Deus, não é religião não, aliás vão me desculpar os religiosos mas religião é outra desgraça criada pelo ser humano fazendo lógico a vontade de satanás pois a religião separa o homem de Deus, religião é só letra, e a letra mata.
"O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica." (II Coríntios 3 : 6)
Pessoas reclamam de seus filhos ficarem revoltados ou virarem drogados ou até homossexuais, mas ao invés de se entregarem ao caminho correto que é guardar os mandamentos do Senhor, os deixam assistir pela televisão coisas que abominem a Deus, novelas que cultuam vários deuses, pessoas violentas como sendo normais, homossexuais tendo suas práticas como normais, enfim tudo errado, enquanto a Palavra de Deus diz:
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele." (Provérbios 22 : 6)
Que caminho, caminho que nosso avô ensinou nosso pai, e que devemos ensinar nossos filhos? Não, mil vezes não, só há um caminho:
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (João 14 : 6)
Hoje tem uma multidão de pessoas discutindo sobre aborto, tem até cristãos que só faltam partir para a violência porque as pessoas estão a favor de assassinatos de fetos indefesos, eu particularmente, por seguir os mandamentos do Senhor e Sua maravilhosa Palavra sou totalmente contra o ato de abortar, por uma principal razão:
"Não matarás." (Deuteronômio 5 : 17)
Mas o pecado do aborto é para Deus tão abominável como uma “simples” mentira, as pessoas que andam de acordo com o mundo, que ainda não aceitaram o Senhor Jesus como único e suficiente salvador, ou seja estão caminhando para perdição eterna, mentem, então cometem tudo que contraria a Palavra de Deus, inclusive abortos.
O que resta para o povo de Deus não é brigar, ficar irritado, entrar na justiça porque querem legalizar o aborto, e sim orar para que o maior número de pessoas aceitem o Senhor Jesus como pai,
orar também para que o nosso Brasil deixe de ser um dos países mais idólatras do mundo para ser um pais verdadeiramente cristão, que guarde os mandamentos do Senhor.
O andar pela Palavra do Senhor é o antídoto para todo o mal que está assolando o mundo inteiro.
"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos." (Oséias 4 : 6)
Se esquecermos da Palavra de Deus, Deus não pode fazer nada por nós.
“Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” (II Timóteo 3 : 16)

Com amor,
Flávio Franklin

quinta-feira, 5 de março de 2009

A DOR LEVOU JAIRO A JESUS


E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés (Marcos 5.22).Todas as pessoas sabem que precisam de Deus. Muitas, no entanto, não admitem essa dependência por vários fatores, e o pior é que amam mais as trevas do que a Luz. A dor fez Jairo, um dos principais da sinagoga, ir à procura de Jesus. A despeito de ser uma autoridade religiosa, percorreu o caminho em direção ao Senhor, viu-O, prostrou-se aos Seus pés e orou. Então, obteve aquilo de que precisava. Hoje, as mais diversas dores fazem muitos reconhecerem que, sem o Mestre da Galiléia, eles estão perdidos.Há dentro do homem um sentimento de que algo lhe falta. Esse vazio surgiu quando o primeiro deles pecou e foi expulso da presença divina (Gênesis 3.22-24). Por isso, um indivíduo pode ser rico, famoso, investido de autoridade, ter uma boa família e um cônjuge maravilhoso, mas, mesmo assim, ser frustrado. Só quem tem um verdadeiro encontro com o Senhor Jesus realiza-se verdadeiramente.Aquele que entra em contato com a Palavra de Deus, pela leitura ou pela pregação, sabe que Ela é a Verdade. Contudo, por estar trilhando caminhos tortuosos, vivendo no pecado, ele deixa para se acertar depois. É incrível, mas há quem ame mais as trevas do que a Luz! A porta larga – com seus apetites carnais, suas ofertas de conforto, prazer e enganos – ilude a maioria das pessoas (Mateus 7.13).Alguns, quando a dor chega, lembram-se de Deus e O buscam. Ao fazê-lo, são bem recebidos e conseguem resposta para aquilo de que necessitam. Assim aconteceu com Jairo, um homem de posses, que, ao ver a sua unigênita, de 12 anos, sendo tragada pela morte, teve os olhos abertos e decidiu procurar Aquele que, realmente, é a Solução para todos os problemas – o Senhor Jesus. Em nossos dias, temos visto o mesmo acontecer com milhões de pessoas, as quais, diante de uma doença incurável, um problema insolúvel ou uma ameaça real, têm procurado Jesus, e, graças a Deus, todas elas são recebidas e atendidas!O caminho para a solução dos seus problemas é este: encontrar o Senhor Jesus, que está na Palavra Deus. É preciso ir à igreja, ouvir a pregação, dar atenção ao que o Altíssimo fala ao seu coração, arrepender-se e abandonar as iniquidades. Depois de ir à presença do Senhor, é necessário vê-lO. Mas, enquanto os “olhos” do seu coração não forem abertos, você não O verá (Jeremias 29.13). A seguir, prostre-se aos pés do Senhor, renda-se a Ele e ore – abra o seu coração, pois, agindo assim, você também será atendido e obterá a resposta desejada.
Mensagem do Missionário: R. R. Soares

terça-feira, 3 de março de 2009

OUVIR A VOZ DO SENHOR


"As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;" (João 10 : 27)

O Senhor Jesus nos diz nesta passagem da Bíblia que as suas ovelhas ouvem a sua voz.
Mas muitos não sabem o que é ouvir a voz do Senhor, pois fazem a vontade de satanás ouvindo suas ordens.
"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho," (Hebreus 1 : 1)
Como está escrito, antes Deus falava pelos profetas, porém hoje Ele nos fala pelo filho, isto é pela Palavra de Deus, pois Jesus é a Palavra de Deus, este é um fato real, pois a própria palavra diz:
APOCALIPSE 19
11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça.
12 E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo.
13 E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.
Sendo o Senhor Jesus a própria Palavra de Deus, então para ouvir Deus falar não há outra maneira a não ser através Dela, de Sua leitura.
Quando lemos a Palavra de Deus, há o momento certo em que o Senhor vai revelar algo de Sua Palavra para lhe dar entendimento e amadurecer o seu conhecimento com relação as coisas celestiais.
Esta revelação é o contato entre Deus e o homem. Porém para isto acontecer tem que haver no coração do homem um desejo de conhecer as coisas de Deus, então o Senhor nos conhece, se ouvirmos Sua voz, e por fim O seguiremos.
Mas há no mundo um destruidor, enganador e mentiroso que fala na mente humana coisas contrarias a Palavra de Deus e o homem que ainda não está firme na Palavra faz o que o diabo ordenou.
A voz do diabo vem na mente, é aquele pensamento que as pessoas acham que é delas e que contraria a Palavra de Deus.
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8 : 44)
Eva foi enredada pelas palavra de satanás porque não estava firme na Palavra de Deus, pois Deus disse para Adão e este transmitiu a Eva sua esposa que de todas árvores do jardim pode comer mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não era para comer pois se comece iriam morrer.
GÊNESIS 2
16 E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
17 Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
Então satanás percebeu que Eva não estava firme na Palavra do Senhor, com a resposta que ela lhe deu:
GÊNESIS 3
1 ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,
3 Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.
Este “nem nele tocareis”, foi o fato crucial que revelou a satanás que Eva não era firme na Palavra do Senhor, pois Deus não havia dito para não tocar e sim somente para não comer.
Infelizmente hoje o povo de Deus muitas vezes ainda não está firme na Palavra de Deus e inocentemente como Eva inventam coisas que o Senhor não falou ou não revelou para elas através da Bíblia, e suas mentes são enredadas e aprisionadas pelo diabo.
Irmãos falemos somente aquilo que o Senhor nos revelou em Sua Palavra, isto é aquilo que estamos vivendo em intimidade com Deus e estaremos fazendo a Vontade Dele em tudo e também estaremos resistindo ao diabo e em consequencia ele estará fugindo de nós.

Com Cristo,
Flávio Franklin.